Mona, aquela uma, olhando pra fora |
LUA DE MEL EM PORTO SEGURO (II)
UMA LENDA VERDADEIRA EM VÁRIAS PARTES
UMA LENDA VERDADEIRA EM VÁRIAS PARTES
Aquele mês foi
engraçado, dia seguinte do jogo de futebol, e de tudo o que houve no bar da Eugênia,
o afamado Tordilho, minha, eu não conseguia sair daquela cama, do camarote, do
quarto, do colchão no chão, do apartamento do dentista ou sei lá, aquele reparador
de monumentos dentifrícios, com quem eu dividia o apartamento e que nem eu
sequer pagava as contas. Eu e Mona, eu Jonas, e ela Mona, nos encontramos no
bar do Bahiano, quando o Confraria ainda era lá naquela galeria na Augusta com
Luís Coelho, eu acho. O bar era bem escurinho, aí, sem grana, falei pra Mona: tem
uma coisa que eu preciso dizer, então, dois pontos, novamente: tô com uma excreção
no pau, a coisa tá ardendo. Ela me diz, daquele jeito dela: em mim também. Tá
doendo pra caralho, mas, Jonas, nós ficamos trepando umas 36 horas sem parar.
Será que não é isso?
Eu tinha sono por
demais, Mona era linda a dar com pau. Chamei ela pro apartamento que era meu,
mas também não era. Curamos nossas feridas naquele inverno de 1973. O amor era
lindo. Até que conheci a Mona inteiramente. E pedi a mina em casamento.
Semana que vem
tem mais
O COMEÇO DO CONTO:
http://palavrasdolaloarias.blogspot.com.br/2014/12/conto-lalo-arias_11.html
O COMEÇO DO CONTO:
http://palavrasdolaloarias.blogspot.com.br/2014/12/conto-lalo-arias_11.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário